quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Dica de Livro: Celular




Mais uma ótima dica de um livro que eu poderia definir em duas palavras: surreal e macabro, perfeitos para amantes de historias de terror assim como eu! Rs Anuncio “Celular” do mestro do terror literário Steven King, o mesmo criador do épico “O Iluminado”.

Esse não é o primeiro livro que leio do mestre do terror, mas parece que cada livro supera o anterior! O enredo de Celular além de ser um fantástica historia de horror nos leva a estudar o comportamento humano nas situações mais criticas e céticas possíveis, um livro difícil de largar depois que se começa a ler.

Uma palinha da história que vale muito apena para nós amante do terror!

“Uma novela plausível tópica e estarrecedora do disco rígido do King do terror contemporâneo. A civilização deslizou na sua segunda idade das trevas em uma trilha de sangue não surpreendente mas com uma velocidade que não poderia ter sido prevista até pelo mais futurista pessimista. 

Pelo Halloween, cada cidade principal de Nova York a Moscovo estancou em paraísos vazios e o mundo como tinha sido antes era uma memória. O evento tornou-se conhecido como A Pulsação. O vírus foi transmitido por cada telefone celular que operasse dentro do mundo inteiro. Dentro de dez horas, a maioria das pessoas estariam mortas ou insanas. 

Um artista jovem Clayton Riddell percebe o que está acontecendo. E junto com Tom McCourt e uma adolescente chamada Alice, ele evita a devastação de Boston explosiva, incendiada, desesperado para alcançar o seu filho antes deste ligar o interruptor do seu pequeno telefone móvel vermelho...”

Fonte: http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_2470.html

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O Casulo de Todos Nós



Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.

Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
 
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.

Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que a natureza fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se passassemos esta nossa vida sem quaisquer obstáculos, nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.

fonte: http://vilamulher.terra.com.br/a-borboleta-no-casulo-1-12-2421-21.html